A coleta seletiva no Brasil

Pesquisas apontam que 85% da população brasileira não realizam a coleta seletiva, pois não tem onde destinar o lixo reciclado, como reciclagem de plástico, alumínio, papel, ferro, cobre, etc.

Até a pouco tempo atrás, a coleta seletiva em grandes cidades como São Paulo, chegava a 1%, mas com algumas medidas e investimentos na área da reciclagem esses valores aumentaram para 10% em SP, mas ainda é pouco.

O Brasil ainda enxerga o lixo como custo, enquanto que países como a Suécia, manda apenas 1% do seu lixo a aterros, porque a maior parte é reciclada ou transformada em energia para o transporte coletivo, diminuindo assim em 20% a 40% os custos da conta de energia e de combustível dos cidadãos da Suécia, e a Noruega, por exemplo, chega a importar lixo para produzir energia.

Assista a esse vídeo sobre a coleta seletiva e reciclagem em Boros na Suécia:

Moveis feitos de palets

Que interessante essas idéias de móveis reciclados feitos com palets para você se inspirar: 

Lixo é no lixo, um desenho para ensinar as crianças

Este desenho é muito bom para ensinar as crianças sobre os cuidados que elas devem ter com o meio ambiente. E educá-las a jogar o lixo, no lixo, porque educação primeiro se aprende em casa.

Mulher filmada jogando recém-nascido na caçamba de lixo

Uma mulher foi flagrada pelas câmeras jogando um recém-nascido na caçamba de lixo. O bebê foi salvo por um catador de lixo reciclável. Legalmente se a mãe tivesse entregado a criança para a adoção, não haveria problemas, mas com essa atitude de abandono de incapaz em situação de risco, ela terá que responder criminalmente!

Prancha de surf de garrafa pet

Que legal essa prancha feita de garrafa pet. Veja os videos:

Antena para internet sem fio feita com lata de oleo

Uma antena (2.5 GHz) construída apenas com uma lata de óleo cilíndrica e um conector N fêmea (vide figura abaixo). Apenas conecte o conector N instalado na lata ao fio ligado a placa de rede wireless de seu microcomputador e aponte a boca aberta da lata para a antena transmissora Wireless mais próxima e comece a navegar. Para funcionar é necessário que o sinal esteja aberto (sem criptografia), a base (roteador ou AP) tem que estar configurado para que aceite conexão de qualquer equipamento e ligada a uma conexão internet ativa. A lata de óleo tem sinal melhor do que a lata de batata Pringles por possuir um diâmetro maior. O alcance depende do equipamento, dos obstáculos e da topologia do terreno.

Para ligar o conector N fêmea à latinha você pode usar rebites do tamanho adequado. Após conectado a antena ficará com o aspecto abaixo:

O posicionamento do conector N deve ser feito como abaixo:

O diâmetro de lata é aproximadamente 100 mm para a faixa de 2.4 GHz. Pode ser construído por exemplo com lata de óleo usada. O diâmetro da lata tem que estar entre 85 e 110 mm e o comprimento de aproximadamente 186mm.

Como demonstrado na figura acima o furo para inserção do conector N fêmea deve ser feito a 1/4 do fundo da lata.

Antes de inserir o conector na lata deve ser soldado um pedaço de 3cm de fio rigido no conector N externo como mostra a figura abaixo:

 

Após inserido o conector na lata ela deverá ficar com esta aparência:

Pronto, agora basta conectar o cabo entre o antena e a placa de rede Wireless. e boa navegação!

Reciclagem no cruzeiro MSC

A alta dos números envolvendo os cruzeiros marítimos -- de acordo com a Abremar (Associação Brasileira de Empresas Marítimas), estima-se que 900 mil passageiros tenham viajado pelo mar entre outubro de 2009 e maio de 2010, crescimento de 66% em relação à temporada anterior – já preocupa ambientalistas.

Para onde vai todo esse lixo? Segundo o acordo da organização Marítima Internacional, todo o lixo orgânico produzido durante as viagens é descarregado no mar. Existem regras para isso: a distância mínima de descarte do lixo deve ser de 22 quilômetros da costa e o esgoto também deve passar por um tratamento adequado.

Ainda assim, como os números só crescem, seus efeitos na vida marinha preocupam. De acordo com balanço divulgado pela EcoBrasil, são gerados semanalmente 950 mil litros de esgoto humano em uma embarcação de grande porte. Outro fator preocupante é o derramamento de substâncias como solventes, óleos e produtos químicos.

Segundo o gestor ambiental Daniel Venturi, os navios também usam água de lastro - água captada pela embarcação para garantir a segurança operacional e a estabilidade do navio. A poluição por meio desta água afeta a flora e a fauna.

A preocupação inclui as empresas de cruzeiro. Uma das maiores do setor, a MSC, já se manifestou afirmando que a preocupação com o controle ambiental é estratégico, porque é fundamental preservar o que ela chama de “sua maior ferramenta de trabalho,  o mar”.

Há procedimentos destinados para que a quantidade de lixo produzido seja minimizada, afirmou a MSC, “e para que utilização de equipamentos modernos permita o despejo no mar sem agredir o meio ambiente.”

Fonte: Terra

O Msc Sinfonia, leva a imprensa para uma visita guiada ao centro médico, à cozinha e a central de tratamento de lixo do navio, acompanhe o video: